E se o Mercosul fosse um país?

Isso é um exercício mental com o objetivo de imaginar como seria se o Mercosul fosse um país. Para tonar esse exercício mais interessante vamos supor que todos os países membros que são membros plenos do bloco econômico em sua atual configuração ignoraram suas diferenças e aceitaram todos juntos a se unir a fim de criar um país gigantesco totalmente novo. Exatamente no momento em que essa união fosse oficializada nasceria um país de 12.972.294 quilômetros quadrados, imediatamente se tornaria o segundo maior país do mundo atrás somente da Rússia e seria habitado por 280.423.788 pessoas, a quinta maior população do mundo.

Esse país de proporções continentais teria um PIB de 2.969.970.000.000 de dólares que o colocaria como a sexta maior economia mundial na frente da Itália e atrás da França. Seu PIB per capita seria por volta de 10.591 dólares considerado até que baixo, porém na média em contexto latino-americano. Já o seu IDH, em 2022, seria por volta de 0,773.

Qual seria o potencial de um país dessas proporções?

O Brasil e a Argentina são, apesar de tudo, países industrializados, e possuem forte agricultura, Paraguai e Uruguai são menores, mas também possuem suas economias agrárias, já a Bolívia, é cheia de minérios raros e importantes na indústria que poderiam ser usados para desenvolver a nova nação. Os principais desafios seriam fazer tudo isso funcionar com o atual nível de industrialização e tecnologia, se não houver investimento nessas áreas o quanto antes o país acabaria por ser um gigante extrativista e o sonho de uma potência sul-americana iria por água abaixo. Apesar disso, é inegável há potencial no novo país de se tornar uma potência mais que regional com cooperação de todo mundo e essa nação hipotética poderia até mesmo se tornar desenvolvida se tudo colaborar para o seu sucesso.

Quanto ao exército, o Brasil sozinho já é um dos top 20 exércitos mais poderosos do mundo, o Mercosul unido já nasceria com o setor militar mais poderoso da América Latina. Porém, sem nações inimigas nem conflitos para entrar, não há muitos motivos para investir em exército, o continente Sul-Americano não é particularmente conflituoso e o principal perigo seria, na verdade, interferência externa na política nacional e dificuldades de manter o país unido.

Resumindo: seria um país gigantesco com muito potencial, mas com muitos problemas internos e desafios econômicos, tal como o Brasil já é só que ainda maior e com dois idiomas, com boas escolhas e cooperação entre os povos o país poderia sim superar os problemas e crescer, basta correr para que isso aconteça.

Isso é um exercício mental com o objetivo de imaginar como seria se o Mercosul fosse um país. Para tonar esse exercício mais interessante vamos supor que todos os países membros que são membros plenos do bloco econômico em sua atual configuração ignoraram suas diferenças e aceitaram todos juntos a se unir a fim de criar um país gigantesco totalmente novo. Exatamente no momento em que essa união fosse oficializada nasceria um país de 12.972.294 quilômetros quadrados, imediatamente se tornaria o segundo maior país do mundo atrás somente da Rússia e seria habitado por 280.423.788 pessoas, a quinta maior população do mundo.

Esse país de proporções continentais teria um PIB de 2.969.970.000.000 de dólares que o colocaria como a sexta maior economia mundial na frente da Itália e atrás da França. Seu PIB per capita seria por volta de 10.591 dólares considerado até que baixo, porém na média em contexto latino-americano. Já o seu IDH, em 2022, seria por volta de 0,773.

Qual seria o potencial de um país dessas proporções?

O Brasil e a Argentina são, apesar de tudo, países industrializados, e possuem forte agricultura, Paraguai e Uruguai são menores, mas também possuem suas economias agrárias, já a Bolívia, é cheia de minérios raros e importantes na indústria que poderiam ser usados para desenvolver a nova nação. Os principais desafios seriam fazer tudo isso funcionar com o atual nível de industrialização e tecnologia, se não houver investimento nessas áreas o quanto antes o país acabaria por ser um gigante extrativista e o sonho de uma potência sul-americana iria por água abaixo. Apesar disso, é inegável há potencial no novo país de se tornar uma potência mais que regional com cooperação de todo mundo e essa nação hipotética poderia até mesmo se tornar desenvolvida se tudo colaborar para o seu sucesso.

Quanto ao exército, o Brasil sozinho já é um dos top 20 exércitos mais poderosos do mundo, o Mercosul unido já nasceria com o setor militar mais poderoso da América Latina. Porém, sem nações inimigas nem conflitos para entrar, não há muitos motivos para investir em exército, o continente Sul-Americano não é particularmente conflituoso e o principal perigo seria, na verdade, interferência externa na política nacional e dificuldades de manter o país unido.

Resumindo: seria um país gigantesco com muito potencial, mas com muitos problemas internos e desafios econômicos, tal como o Brasil já é só que ainda maior e com dois idiomas, com boas escolhas e cooperação entre os povos o país poderia sim superar os problemas e crescer, basta correr para que isso aconteça.