Eu virei o louco dos bancos de dados
Eu nem sou dev, eu sou agrônomo, mas sempre gostei dessa área tecnológica. Há alguns anos eu aprendi sobre bancos de dados relacionais. Comecei com o MS Access, e então passei a usar o SQL Server, depois PostgreSQL. Aprendi a trabalhar com dados geoespaciais usando o PostGIS, e aí comecei a organizar todos os dados de pesquisa do meu grupo de pesquisa no PostgreSQL.
Tentei divulgar a palavra do SQL para meus colegas da pesquisa que ainda estavam presos a pastas compartilhadas e planilhas do Excel no onedrive e no Google drive, mas eles não me escutaram e caíram em perdição.
Aprendi a desenvolver com Python e Django e isso é uma mão na roda para criar interfaces para os bancos de dados. Em um grupo de trabalhos na universidade, estamos editando o Plano Pedagógico do Curso onde eu sou docente. Eram centenas de documentos do word espalhados em várias pastas compartilhadas, uma bagunça só. Eu desenvolvi um site em django para gerenciar um banco de dados do PostgreSQL e então gerar o documento final do Plano Pedagógico todo perfeitamente formatado e conciso a partir dos dados, e tentar acabar com os milhares de documentos.
Agora eu já estou organizando até a vida pessoal em bancos de dados. No serviço público, eu tenho que apresentar relatórios para tudo, nada melhor que ter tudo em um banco de dados e uma interface em Django para ajudar a organizar tudo.
É isso, escutem a palavra do SQL, pois fora dela não há salvação.